O Atentado contra Bhutto
O NYTimes tem uma apresentação com imagens tiradas pelo seu fotógrafo presente no derradeiro comício de Benazir Bhutto, com relato do próprio. Para chegar mais perto.
Etiquetas: terrorismo
Reflexões difusas, soma dos vários espectros.
O NYTimes tem uma apresentação com imagens tiradas pelo seu fotógrafo presente no derradeiro comício de Benazir Bhutto, com relato do próprio. Para chegar mais perto.
Etiquetas: terrorismo
Só para informar que eu sou dos poucos neste país (pelos vistos) que está totalmente com o ministro da saúde no que à reorganização da rede de urgências e blocos de parto concerne. E não, não sou nenhum monstro sádico que gosta de ver as pessoas a sofrer a caminho duma urgência. Simplesmente resisto à indignação fácil, tento informar-me sobre os assuntos e adoptar sobre eles opiniões racionais com recurso ao espírito crítico e juízo autónomo.
Se quiserem discutir, vamos a isso, tragam uma mini.
Iria jurar que se escrevia ecran, mas o dicionário pelos vistos discorda. Não se fala mais nisso.
Etiquetas: língua portuguesa
O Wiimote, controlo remoto da consola Wii, da Nintendo, para além de acelerómetros, botões e outras coisas, tem hardware especializado para seguir até quatro pontos emissores de infravermelho, permitindo mapeá-los de um plano (secção do seu ângulo de visão) a outro (ecrã de trabalho). Isto permite ter um sistema multi-touch como o do iPhone, com cuja demonstração o Johnny Chung Lee da Universidade de Carnegie-Mellon nos presenteia.
Se usarmos dois Wiimotes (não acontece no vídeo) podemos obter mais um eixo, fazendo com que seja possível mapear um domínio 3D a outro. Usando os quatro pontos então, as possibilidade de interacção são espantosas. Mais: se usarmos projecção dupla polarizada (e respectivos óculos) de forma a que cada olho apenas veja a imagem projectada por um dos projectores, podemos ter uma projecção 3D a juntar ao input 3D.
É o que se chama um nerdgasm. Pedidos de consultoria, só lá para Março.
Etiquetas: engenharia, informática, tecnologia
... é o que tenho feito. Não tenho escrito muito, mas tenho lido umas coisas interessantes. Aí à esquerda estão os artigos que decidi partilhar. Há lá uns bons. Lede, lede.
Para lembrar que Singapura é um dos países que mais viola os direitos humanos. Uma fachada de democracia "higiénica" que esconde um estado totalitário sem separação do poder político e judicial.
É aliás um exemplo de como podemos ter desenvolvimento sem democracia e direitos. Não devemos pois misturar os debates e relacionar a ausência de direitos humanos com a pobreza, nem a riqueza com a observância dos direitos humanos.
Etiquetas: direitos humanos, liberdade, política
Oito e meia da manhã. Onde eu e mais uma centena de automobilistas vemos uma fila de carros, duas faixas e mais à frente apenas uma, entendemos a situação e formamos fila, dezenas de outros abjectos seres condutores (espécie que parece ter evoluído para esse papel somente), desprovidos de qualquer consciência moral, sentido de justiça ou sequer capacidades de cognição e cooperação dignas dum mamífero superior, esses asquerosos energúmenos, langonhinhas de quatro rodas movidos a cinismo, despudorados e vaidosos arrivistas do asfalto, fedelhos mimados de barriga inchada incapazes de se distanciar do seu ego, vêem isso sim, uma centena de papalvos prestes a serem comidos e a ficar para trás. Os parvos, que não percebem que está ali uma faixa livre! Eh eh!
Uma dessas bestas ao volante, quando interrogado sobre a existência de vergonha no seu espírito, nada mais conseguiu fazer senão avançar mais uns pontos, lá no campeonato dele, onde finalmente se conseguiu meter, também. Uma outra exemplar dessa espécie ficou muito espantada, boquiaberta mesmo, pela afronta que foi os papalvos lhe negarem entrada sob intenso buzinão. E ainda se riu, em estilo de quem não liga nada a essas coisas do trânsito e acha imensa graça que as pessoas se enervem com isso. "Foram só umas centenas de metros, não vale a pena chatearem-se", terá pensado como fuga à inescapável constatação da sua desonestidade.
Mas claro, nós é que somos uns atrasados e eles os espertos. Deve ser por vermos uma ameaça onde eles vêem uma oportunidade, é isso. E o cínico sou eu, pois claro.
Etiquetas: sociedade
s. f., porção de alhos; guisado com muito alho; conserva de alhos; fig., embrulhada; intriga; complicação.
Etiquetas: língua portuguesa