sexta-feira, março 28

Fitna

O filme sobre o Islão do deputado Holandês Geert Wilders.

  1. O que aqui é retratado não é uma caricatura, é a realidade das franjas mais radicais do Islão.
  2. O mundo precisa dos muçulmanos moderados e mais instruídos na comunicação e esclarecimento com os radicais.
  3. A dimensão que este filme critica é a político-ideológica, não a religiosa.

De novo o problema da tolerância da intolerância. Via MLS

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quarta-feira, março 26

Muito melhor que protóxido de azoto

BE prevê que descida do IVA vá beneficiar mais as empresas que os cidadãos.

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quarta-feira, março 5

Lido

“I hope life isn’t a big joke, because I don’t get it.” - Jack Handey

segunda-feira, março 3

O jogo da mala educazione

No frente-a-frente com o Eduardo Barroso e o Miguel Relvas, no Mário Crespo, um deles dizia que se tinha perdido por completo o respeito e que havia faltas de educação quer dos professores para com a ministra quer da ministra para com os professores.

Discordo. Até hoje só vi faltas de educação (e da grossa) dos professores para com a ministra, desde canções que começam em "Marilu...." e acabam já se sabe aonde, aos sórdidos PPTs que vamos recebendo por mail em que mais não se consegue fazer senão ridículas rábulas desintéricas, cruzando lugares comuns da brejeirice com a vida privada da ministra.

Por muitos erros de implementação que a reforma possa ter, a verdade é que ela tem por detrás uma ideia que poucos sabem criticar verdadeiramente. Tal não impediu porém, que a larguíssima maioria dos professores se colocasse automaticamente contra. Contra, sempre contra. A estratégia é conhecida: não concordar nem discordar muito ao início, ficar de braços cruzados à espera: se algo corre mal critica-se tudo; se algo corre bem, vitimiza-se, aqui d'El Rei que nos estão a atacar, a humilhar, a rebaixar, a maltratar, ai coitadinhos de nós, que má que é a ministra. São raríssimos os casos em que se tomaram proactivamente medidas efectivas que visassem uma colaboração genuína.

Pura e simplesmente não houve, no grosso da classe, reconhecimento do trabalho que é preciso ser feito e um mínimo — um mínimo que fosse — de boa-vontade. E quando não há boa-vontade, pouco mais há a fazer. Aí a culpa vai inteirinha para os professores.

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