Monopartidarismo alternante
José Sócrates discursou na Assembleia Geral das Nações Unidas, em nome dos 27 estados Europeus, falando sobre multilateralismo, o Tribunal Penal Internacional, a reforma da ONU e respostas equilibradas ao terrorismo; o Darfur, o delicado imbróglio do Kosovo, o respeito pelos direitos humanos e da criança, o conflito Israelo-Árabe. Colocou-se junto dos monges budistas e restantes manifestantes da Birmânia, e ainda apelou à abolição global da pena de morte.
O PSD afunda-se em vergonha (própria e alheia) com trocas de acusações em que se fica a perceber a verdadeira podridão exalante da carcaça que outrora tantas aparências sustentou. O PCP continua a sua lenta entrada na noite escura, proibido pelo orgulho de olhar para trás, e o último que feche a porta. O BE soçobra em nauseantes processos de intenção, insinuações de má-fé, e diabolizações do grande capital, enquanto nega reconhecer o mísero soluço canhoto de que não passa. O CDS/PP clama por quem o compreenda na economia e o tolere o conservadorismo, em busca dum mínimo de relevância que levianamente desbaratou.
O poder é uma coisa fantástica, não é?
Etiquetas: política
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